Desde 25 de junho que os estudantes do Ensino Superior se podem candidatar a uma bolsa de estudo. Mas só agora é que os serviços de ação social de universidades e politécnicos conseguiram ter acesso à plataforma de bolsas e proceder à análise dos requerimentos.
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Dois meses de atraso que, alertam estudantes e instituições, vão fazer derrapar os prazos. Se tivermos em conta os números do último ano letivo, estamos a falar de, no mínimo, 63 mil bolseiros. A tutela, do seu lado, diz desconhecer "qualquer problema na plataforma".
A denúncia partiu, na segunda-feira, da Associação Académica da Universidade do Minho. "A situação foi identificada logo no dia 25 de junho e comunicada à Direção-Geral do Ensino Superior, que, no dia seguinte, informou estar a desenvolver todos os esforços para que os trabalhos decorram com a maior celeridade possível", explica Carlos Alberto Videira.
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